terça-feira, 29 de novembro de 2011

Android é o único alvo dos novos malwares criados para dispositivos móveis

Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.



Relatório da McAfee mostra que as atenções estão no sistema da Google, mas valores totais ainda não são alarmantes.



 
 
Todos os novos malwares (softwares maliciosos) que estão sendo escritos para dispositivos móveis têm o Android como alvo, aponta o relatório do terceiro trimestre de 2011 liberado pela McAfee. De acordo com o texto, mesmo que na história o Symbian ainda possua mais ameaças, o Android é o que teve o maior crescimento: “Na verdade, neste quarto, o Android foi o único alvo para o qual se escreve malwares”, diz o relatório.
De acordo com as informações da empresa de segurança, o Android viu um aumento de 37% no número de ameaças nos últimos 3 meses. Contudo, não há conhecimento de nenhum vírus para o sistema que realmente possa prejudicá-lo, mas sim alguns trojans que fazem com que o aparelho execute funções indesejadas, como enviar SMS para números desconhecidos.
 
Gráfico que indica o número de malwares conhecidos no Android. (Fonte da imagem: Relatório McAfee)
Para aumentar a segurança, é sempre recomendável que os usuários do Android efetuem o download dos aplicativos a partir de fontes conhecidas, como o próprio Android Market ou pelo Baixaki.

A porcentagem pode não contar toda a verdade

Quando nos deparamos com o valor em porcentagem, o índice pode assustar. Mas na prática, a situação ainda não é assim tão alarmante. O mesmo gráfico acima indica que o número de ameaças subiu de 60 para 82 conhecidas (menos assustador do que falar em um aumento de 37%, correto?).
Além disso, mesmo que a McAfee tenha anunciado o aumento na sua previsão de malwares conhecidos até o final do ano, de 70 para 75 milhões, mais de 95% deles atacam somente uma plataforma, o Windows.


 



Atualmente há mais de 70 milhões de malwares conhecidos. (Fonte da imagem: Relatório McAfee)
Além disso, o engenheiro da Google, Chris DiBona, afirmou que tais informações são divulgadas por “charlatões e golpistas” que possuem como único objetivo o aumento nas vendas de aplicativos antivírus. E complementa: “Nenhum desktop com Linux possui um problema real com vírus. Há algumas pequenas coisas – se referindo a trojans e software maliciosos – mas que nunca foram longe devido aos modelos de proteção do Linux”.

FONTE: TECMUNDO

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